E agora, quem poderá nos defender?

Estamos fodidos!

Não é nenhuma novidade saber que não dá mais pra confiar nos responsáveis pela nossa segurança, pagos com o nosso dinheiro.

Surpresa mesmo é descobrir que quem fazia isso apenas por sede de justiça anda realmente sedento… por cachaça!

Em Santa Bárbara D’Oeste, no interior paulista, o Batman, sim ele mesmo – o “herói”, foi pego pela polícia quando se preparava para fugir de um restaurante arrombado com sua “bat-barra de ferro”, na calada da noite, carregado de cachaça, uísque, rum e outros gorós. Santa Cara de Pau!

O servente Tiarles da Silva, 21, o Batman cachaceiro e sem roupa de borracha

Waissfoüder!

Ah, CUIDADO se for pedir ajuda exclamando o clássico “E agora, quem poderá nos defender?”

Vai que o Chapolin aparece mais louco que o Batman.

Creber

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366 dias e 150 horas

Um ano.  Tantos acontecimentos. Transformações temporárias e definitivas em velocidade vertiginosa.  De piadas sem graça às injustiças de quem deveria fazer justiça, de situações corriqueiras e tragicômicas que se repetem nos transportes públicos dessa maravilha caótica aos teatros e cinemas fervilhando de emoções, choros e risos contidos e escancarados.

Em diversas situações- de tristeza, alegria, raiva, indignação, impotência frente aos fatos- o grito de waissfouder me veio  forte, como um desejo  incontrolável de expressar o que estava na cabeça e no coração. Algumas vezes o engoli em seco no cotidiano que tanto oprime e o traduzi nestas palavras distribuídas por aqui. Por outras vezes, me diverti, me informei, me indignei, enfim devorei cada palavra dos autores que contribuíram neste espaço.

Estes 366 dias (e os adicionais, já que pegamos um ano bissexto e hoje já é dia 26/04 … risos) foram fantásticos. Nunca estive tão presente, mesmo quando não relatei fatos e situações no blog. Na verdade, acho que este jeito waissfouder de ver  tudo (crítico, por vezes meio ácido e  turrão, mas acima de tudo bem humorado, livre e leve) é que esteve bem presente em mim. Então…Como não vir aqui para escrever?

Vim pedir um tempo para os casos de corrupção, as celebridades instantâneas, os ídolos verdadeiros, os excêntricos e malucos, as piadas prontas e as frases feitas das redes sociais, as tristezas que castigam e as alegrias que confortam. Não vou tagarelar sobre nenhum dos acontecimentos da vida que tão doidamente transcorrem porque ainda vamos falar muito disso. COM TODA CERTEZA!

Mas… Estou aqui para dizer por um momento: “WAISSFOÜDER, muitas coisas  para fazer em pouco tempo!” Tenho um carinho tão grande por esse espaço que não poderia deixar de voltar para dar um abraço apertado nele e em todos os que aqui se encontram reunidos: ao idealizador desse espaço, Creber, aos colaboradores  Felícia, Falácia, Psicotropical e os que ainda virão e, é claro, os que leram tudo o que sussurramos, falamos ou gritamos por aqui.

É isso aí, galera! Até uma nova postagem!

Drica

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Artifícios e artimanhas em relacionamentos na era digital

Se há algo impossível neste mundo em pleno século XXI é perder a capacidade de se surpreender. Até os seres mais criativos tem que, por diversas vezes, se render ao inimaginável. Deparar-se com situações engraçadas é bem comum e a internet e as redes sociais tem papel fundamental na disseminação de manias e novos estilos de comportamento.

E é claro que os relacionamentos amorosos não poderiam escapar das novas tendências.  Nas relações interpessoais modernas basta uma mudança de status no Facebook para você entender o que aquela pessoa quer ou não quer mais com você. Tem aqueles que namoram ou casam sem avisar os (as) pretendentes e outros que dão um pé na bunda alheio trocando a frase que vem depois daquele coraçãozinho. Fulano de tal está solteiro (a)… “É trevas!”, como diria uma amiga minha.

Outros usam a rede social fazer o mais velho e batido truque de provocar um ciúme básico. É um tal de Ciclano (a) falar com a (o) ex para provocar a (o) atual ou a (o) ex falar com o (a) ex para provocar o (a) atual do outro… O truque é bem fraco, verdade, mas ainda dá tão certo que no mundo do capitalismo selvagem vira oportunidade de negócio.

Uma loira bonita criou um perfil no Facebook e se propõe a ser a namorada virtual de alguém por 10 dias, desde que lhe sejam creditados 5 dólares em conta. Sim, a proposta foi feita em um site de anúncios bizarros. É cômico, verdade também, mas o que deve ter de gente pagando para ter uma gostosa como namorada virtual ou para provocar ciuminho deve ser uma enormidade.

Não sou saudosista e adoro viver na época da liberdade sexual e das facilidades do mundo digital, mas algumas coisas são melhores quando você está ali sabe, a dois, olho no olho.  Neste caso, prefiro profundidade. Mesmo que o mundo digital nos ofereça a possibilidade de tratar tudo com uma excessiva praticidade que acaba, em muitos casos, tornando tudo tão superficial e banal.

Drica

Veja: Anúncio cobra US$ 5 por namorada no Facebook (mas só por 10 dias).

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Doidão de Cueca vai pra cima de repórter do SBT

Cena 1: Repórter corre pra cobrir treta entre ciclista e homem de cueca dentro do carro. Perigo: Um dos dois poderia estar armado. Foda-se! Como bom profissional é praticamente um dever ir lá furar o que está acontecendo.

Cena 2: Homem está atracado com motorista. Segundo a notícia, o homem do lado de fora é um ciclista que havia sido atropelado pelo cara de cueca ao volante. O da cueca teria tentado fugir sem pagar umas cervejas do posto de combustível. O atropelado está ali acertando as contas e tentando tirar a chave do maluco, que estaria bêbado e só pelas cagadas descritas só poderia estar breacaço.

O jornalista não está nem aí pra chave, o mais importante ali naquela situação são as imagens da treta. E logo, o microfone de outra emissora surge.

Sangue na cara do maluco. E os dois pentelhos encurralam o cuecão: “Você tem condições de ir pra casa do jeito que você tá?” / “Você não tá embriagado?” / “Você tem certeza absoluta?” / “Você não tá bêbado?” / “Não”, diz o entrevistado / “Eu que tô!”, ironiza o jornalista.

No meio de toda a narração e das enquetes, o jornalista lança uma afirmação seguida de uma pergunta um tanto estranha: “Está tentando agora sair completamente bêbado. Só de cueca?” (AHVÁ!)

E o repórter leva sua primeira cacetada.

Doidão, o suposto bebum desiste de voltar pra casa. Sai com sangue nos zóios do carro, segura a roupa do jornalista, tropeça e caga todo o seu cuecão branco no chão. Alguém da equipe da outra emissora fica sem saber se vai pra cima ou não da confusão, enquanto o cinegrafista “amigo” filma os dois rolando no chão. O pior: a gravação acaba no auge da treta.

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O que faz de Maria e José escolhas nacionais?

 Os nomes mais populares do Brasil são Maria (com 13,3 milhões de registros) e José (7,7 milhões), segundo pesquisa realizada com cerca de 165 milhões de CPF’s nacionais. Nomes dos pais de Jesus, dos meus avós maternos e de uma porrada de gente bacana que conheço.  Ou até mesmo quem não conhece uma Maria José (que vira Mazé) ou algum José Maria (Zé Maria)?

 Maria é oração. “Maria, Maria” é canção. Três Marias é cidade mineira, é apelido da constelação Órion, é a trilogia de novelas que consagrou Thalia (Maria do Bairro, Marimar e Maria Mercedes). Sem contar três Marias que fisgaram reis nacionais: a Bonita virou cangaceira e dominou o coração do rei do cangaço; a das Graças conquistou o rei do futebol e virou rainha dos baixinhos; a Rita virou inspiração para o rei Roberto Carlos.  

Três Marias

José, se Mayer, come todas da novela que fizer. Do Caixão toca o terror. O nome é tão foda que rendeu até um programa no Canal Futura chamado “Zé do Brasil” que revelava “Zés” importantes do país e era apresentado por ninguém mais, ninguém menos, que José Celso Martinez Corrêa, o mestre do teatro Zé Celso. Pra completar, não dá para falar desse nome sem lembrar o título da poesia de Carlos Drummond de Andrade que ganhou a boca do povo em momentos de um clássico “fodeo”: “E, agora José?”

Ficou com dúvida sobre a popularidade e preferência da escolha do nome masculino escute a canção de Tiririca “Padroeiro do Ceará” e entenderá melhor…

 Só para constar, minhas tias e primas quase todas têm Maria antes ou depois de algum outro nome: Maria das Dores, Maria Auxiliadora, Maria Aldenora, Onélia Maria e por aí vai…

 Com José acontece a mesma coisa: José Airton, João José, Raimunda José (sim, até elas ganharam o complemento); só José tem um bocado. E confesso que como gosto dos nomes compostos se pudesse escolher um segundo não seria outro.

 Creber José

Leia também: Batismo ou Waissfoüder pro resto da vida?

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Universidade ou campo de batalha?

Decidi caminhar. Deixar de lado o sedentarismo e aproveitar a liberdade de andar ao ar livre, cercada pelo verde, sem o aperto habitual do ônibus que me leva todos os dias para o trabalho.

Privilégios de quem trabalha onde muitos pessoas gostam de relaxar.  Assim é a cidade universitária, uma reunião de lazer, conhecimento e um local para o amplo debate de ideias.

Mas hoje tudo estava diferente.  Helicópteros sobrevoando o campus, homens da tropa de choque postados, policiais militares – que vieram em comboios de mais de 50 carros enquanto o galo acordava-patrulhando. Viaturas paradas nas proximidades da reitoria. Enquanto isso, pessoas atônitas que entravam no campus, sem entender o tamanho da ação, caminhavam para as suas pesquisas/aulas/exercícios.

Eu, particularmente, demorei a entender. Sabia da presença dos estudantes na reitoria e de uma ordem judicial para reintegração de posse, mas o tamanho daquela operação causou-me estranheza. Cruzei com uma moça que ao celular dizia: “Você nem imagina! Se o Bin Laden estivesse vivo, eu temeria que esta operação fosse por ele”.    Ela tinha absoluta razão. Era tudo muito grandioso, muito grandioso.

Parei para refletir melhor. Desde que essa discussão sobre a presença da polícia no campus se iniciou, tenho a minha posição: sou a favor. A criminalidade inegavelmente diminuiu, passei a me sentir mais segura, enfim…

Não vou discutir aqui as questões que levaram os estudantes a iniciarem o protesto e posiciono-me contra os excessos cometidos dentro das instalações do prédio da administração. Aliás, sou absolutamente contra a invasão da reitoria, assim como foi a maioria dos estudantes da universidade em assembleia.

Mas, apenas para registrar, também acho que a USP não é a cracolândia.

Drica

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Precisa coragem

Enquanto estamos aqui, sentados frente as nossas televisões, com os ouvidos ligados no rádio ou os olhos a percorrer as letras das páginas dos jornais e da rede, outros estão trabalhando arduamente para que o mundo além de nossas ruas ou trabalho seja trazido até nós, para que saibamos exatamente onde estamos inseridos, para onde estamos indo e, especialmente, possamos avaliar criticamente para onde devemos ir.

Sempre tive admiração especial pela profissão de jornalista. Talvez, porque tenha crescido em uma casa onde o ambiente das redações sempre esteve presente através das palavras de meu pai sobre mais um dia de seu trabalho, nos papos dele com seu irmão sobre aquele título de ontem ou nos bate-papos via “msn” sobre aquela apuração que deu trabalho para um certo repórter do peito.

Quantas vezes não escutei: “Drica, não enrola! Dá o lead” (rsrsrsrs)… Ou então, que o abre de hoje foi sobre determinado assunto, a capita ficou boa e a contra superou as expectativas.

A verdade é que enquanto estamos aqui, vidrados naquela notícia, não nos damos conta da coragem necessária. Coragem para enfrentar a decisão de que seus quatro anos de estudo foram igualados a nada ou para se lançar às balas perdidas de um mundo que anda cada vez mais sem rumo.

Há um tempo jornalistas no México pediam uma “orientação”  sobre o que publicar para ter a vida poupada. No Brasil, Tim Lopes com sua força e determinação vive na memória, assim como ficará gravado para muitos a bravura de Gelson Domingos a despeito da cena triste de uma trajetória interrompida por um tiro disparado em mais uma batalha desta guerra sem fim.

Muitos exemplos eu poderia citar de amor, dedicação, compromisso, responsabilidade e fidelidade a esta profissão. Só entre os de meu convívio já teria muitas histórias marcantes e de respeito ao jornalismo. Mas nem será preciso! Os fatos de hoje falam por si. Então só me resta deixar esta homenagem à coragem… Uma singela homenagem a tanta coragem.

Drica

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Cães independentes e donos do pedaço!

Fred é um vira-lata que, sem residência fixa, passa temporadas em um condomínio de Ribeirão Preto, no interior paulista. Essa história foi contada ontem (26.10) no jornal SPTV (veja aqui).

Fred está no condomínio desde janeiro. Foto: Reprodução

Segundo a reportagem, Fred ganhou amigos e inimigos no local, e sua vida cigana foi parar na Justiça. Muitos condôminos, principalmente a criançada, se apegaram ao cão. Cuidam, dão comida e carinho. Outros moradores se sentem incomodados  e dizem que ele é temperamental, por vezes agressivo.

Xereta Aurélio

Fred me fez lembrar o Xereta Aurélio, um cachorrinho sem noção que baixou aqui em casa há alguns anos. Assim como o vira-lata de Ribeirão Preto, Xereta ficava o tempo que queria aqui. Passava alguns dias, sumia, voltava semanas depois… Dormia, comia, ia pra balada, voltava se lhe desse vontade.

Xereta, talvez dê para imaginar o motivo do nome, era muito especial.  Pra começar, era vesgo, meio marrom com dourado, tinha os dentes inferiores tortos pra fora da boca, o que lhe garantia um meio sorriso sacana sempre à mostra. Andava meio trôpego, era pouquinho de latido forte. E por mais banho que tomasse continuava com seu cheiro peculiar.

Xeretinha

Na rua seu ibope era alto. Não tinha como não notar a sua feiura e simpatia. De vez em quando, latia do nada pro nada. Certa vez, meu pai foi parado quando passeava com ele por uma turma de crianças que o identificou como Bidú. Certeza de que era outra de suas várias identidades de outra casa de suas temporadas…

O pequeno X. Aurélio apareceu morto em um escadão. Deixou um aperto gigante no peito de muitos. Afinal, por ter uma vida independente não tinha um lar, tinha um bairro todo.

Creber

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Dia do Professor: hora de aprender mais sobre profissão em perigo!

Dia do Professor.  Resolvi fazer uma pesquisinha básica sobre o que saiu hoje sobre a data. O resultado foi mais ou menos o que pensei. A maioria das notícias e artigos, dos quatro cantos do país, trazem lamentações, falam de reivindicações por melhorias, sentimentos de desvalorização, falta do que comemorar e por aí seguem…

Professor Tibúrcio

Triste. Eu que já pensei e ainda penso em trabalhar com educação, vejo como o profissional é desrespeitado não só pelo governo, com salários vergonhosos, como pela sociedade e por seus próprios alunos. Para não ir muito longe, somente no mês passado, uma professora apanhou de um estudante depois de pedir para que ele desligasse o aparelho celular. Alguns dias depois, outra docente levou um tiro na sala de aula. A questão não fica só no desrespeito, mostra um estado de alerta sobre a falta de segurança e as mudanças das relações sociais no ambiente educacional. Perigo! Alerta!

Tudo parece tão mais superficial atualmente. O conteúdo do professor está todo na internet, basta dar um Google pra saber por cima do que ele está falando. Afinal, passar de ano não parece ser mais um dever levado tão a sério por crianças e adolescentes. É tudo mais automático na era digital, os valores e gerações bombardeados por informações instantâneas precisam correr para acompanhar as mudanças.

Professor Aloprado

Mudanças que deixam saudades. Quem não sente um aperto no peito ao lembrar dos trabalhos nas folhas de almaço, das provas mimeografadas com aquele cheiro próprio de teste, do giz marcando cabeçalho na lousa, das pesquisas em livros difíceis de conseguir… Não faz tanto tempo assim… Faz?

Professora Helena

A maioria desses exemplos foi substituída por algo mais moderno, com apresentações em Powerpoint, quadro branco, provas on-line etc. Mas ainda temos o professor. Aquele que estudou por anos para assumir uma sala cheia de cabeças e pensamentos diferentes, preparado para trocar informações, para ajudar a entender melhor algo que muitas vezes nunca mais iremos usar nas nossas profissões, mas certamente nos faz quebrar a cabeça.

Professor Raimundo

Enfim, sempre tive muito respeito por esse ser que trabalha além do seu expediente mal pago. Antes, ele precisa preparar o conteúdo da aula seguinte. Depois, ele precisa arranjar tempo extra para corrigir provas, trabalhos, redações. Sem falar no durante, na correria para se dividir entre diversas escolas e turnos, na lida com os espertalhões, entediados, adolescentes problemáticos e nela, a sempre e inevitável galera do fundão.

Professor Girafales - Mestre Linguiça

Professores, muitas maçãs, carinho e respeito! Que vocês tenham força para superar os obstáculos dessa profissão tão edificante e fundamental na formação social e no futuro de um país melhor. Que o Brasil aprenda de verdade a valorizar o papel dos seus mestres!

Creber 

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Sacanagens e brisas dos desenhos animados

Semana das Crianças. Uma galera no Facebook trocou seu Avatar por algum personagem de desenho animado. Está muito interessante compartilhar e curtir links com a Mulher-Gato, Pica-Pau, Homer Simpson, Mestre dos Magos, Shiryu… Aproveitando… Bora debater curiosidades, sacanagens e brisas de alguns cartoons! 

Se esses tontos trocassem uma ideia com o Vingador aposto que já tinham voltado, mas não... preferem confiar naquele mestre que dá perdido direto

A Caverna do Dragão. Várias teorias conspirativas desenham o final dos jovens que entram numa montanha russa e vão parar num mundo muito loko. Bom, não vi e até já soube que não existe o capítulo final da saga, mas alguém já viu o dia em que eles caíram lá naquele universo paralelo?

O príncipe Adam e sua irmã Adora se transformam respectivamente nos heróis He-Man (Ele-Homem???) e She-ra (Ela-Ra???). A dúvida: como do nada, os fisiculturistas levantam suas espadas, gritam seus bordões e suas vozes ficam mais graves, as peles bronzeadas e o tom do loiro diferente? É muita viagem…

Agora se tem um clichê que me irrita muito é a dos caçadores tontos versus suas caças chatas e abaitoladas. Exemplos: Tom X Jerry, Frajola X Piu Piu, Coiote X Papa-Léguas. Porra, quantas bombas não estouraram o coitado do Coiote. Nada contra os ratos, até porque um dos meus desenhos favoritos é o Pinky e o Cérebro, e Ratatouille é o cara, mas o Jerry podia ser explodido numa daquelas ratoeiras!

Alice no País das Maravilhas” é um clássico psicodélico, mas a brisa de um episódio das “Meninas Super Poderosas” é muito “WAISSFOÜDER”. Nele, um gnomo político e cheio de “boas intenções” vem trazer a paz para Townsville. Detona monstros e acaba com os problemas. Em troca disso ele detém as almas dos cidadãos e os poderes da heroínas. O capítulo é um musical repleto de mensagens subliminares, que debate a questão da alieanação (até lembra The Wall do Pink Floyd), a ideia de que não existe o mal sem o bem, e vice-versa. Tudo sob um rock’n roll  DUKA! Sensacional! Brisem na última parte desse capítulo! O começo é legal, mas aí vão procurar no Youtube

Creber

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